Maratona de Castelo Branco
Primeira prova para a XC7.
Apesar de ter +-200kms feitos (suficientes para me familiarizar com: suspensão, amortecedor, travões, peso da bici e consequente nível de esforço para uma determinada distância), os próximos 80/90kms iriam servir para "testar" a sério todo o material (resistência e fiabilidade).
Não alterei afinações. A Fox continua com +-4bars e o Rock Shox com 60psi. No final, serviu para confirmar que, com estes valores, dá para fazer de tudo (subidas em "Gate", descidas em "open" e estradões em "Lock").
O percurso já era meu conhecido: a primeira parte (40kms) fi-lo com a VAG no nocturno, em Novembro passado; a segunda parte, já com a Canyon, um par de vezes.
Primeira subida: consegui pedalar sempre até ao cimo, o que me deixou satisfeito. Aqui, nota-se claramente a diferença do peso da bici e da desmultiplicação (agora com cassete 11-34, antes com cassete de oito "carretos").
As descidas são feitas com muita confiança, para isso, há o factor psicológico chamado Avid Juicy Seven. Muito bons, potentes e sempre com a mesma "garra", quer em frio (travagem esporádica) ou quente (descidas longas).
Devo realçar que, se não fosse a combinação de três aspectos (suspenções, travagem e pneus - Schwalbe Nobby Nic 2,25) muito seguramente, teria perdido o controlo em duas ou três situações muito complicadas (saídas de "pista" e cruzamento de "regos"). Nestas duas/três ocasiões dei por mim a pensar "já está!!!", mas não, tudo se resolveu, tudo minimamente controlado... pela Canyon!!!
A XC7 é muito suave e desculpa muitos erros de trajectória. Um toque nos travões, uma "guinada" no guiador e, seguimos em frente!!!
Foram 90kms sem problemas mecânicos. Apenas tive o cuidado de, a cada 20/25kms, aplicar cera na corrente, devido à quantidade de água que se fez sentir, primeiro com a chuva, depois com os cursos de água que passámos.
No final da prova, uma pequena multidão juntou-se ao pé da Canyon para a observar, levantar (para verificar a leveza) e me fazer uma série de perguntas sobre equipamento, pagamento, entrega, tempo de espera, envio/transporte.
O José Luís até começou por fazer um leilão da XC7 sem eu me aperceber.
Classificação: 52º lugar com o tempo de 7h02m08s (56 participantes concluiram os 90kms)
Próxima "prova de fogo": PTG100
mais fotos
Apesar de ter +-200kms feitos (suficientes para me familiarizar com: suspensão, amortecedor, travões, peso da bici e consequente nível de esforço para uma determinada distância), os próximos 80/90kms iriam servir para "testar" a sério todo o material (resistência e fiabilidade).
Não alterei afinações. A Fox continua com +-4bars e o Rock Shox com 60psi. No final, serviu para confirmar que, com estes valores, dá para fazer de tudo (subidas em "Gate", descidas em "open" e estradões em "Lock").
O percurso já era meu conhecido: a primeira parte (40kms) fi-lo com a VAG no nocturno, em Novembro passado; a segunda parte, já com a Canyon, um par de vezes.
Primeira subida: consegui pedalar sempre até ao cimo, o que me deixou satisfeito. Aqui, nota-se claramente a diferença do peso da bici e da desmultiplicação (agora com cassete 11-34, antes com cassete de oito "carretos").
As descidas são feitas com muita confiança, para isso, há o factor psicológico chamado Avid Juicy Seven. Muito bons, potentes e sempre com a mesma "garra", quer em frio (travagem esporádica) ou quente (descidas longas).
Devo realçar que, se não fosse a combinação de três aspectos (suspenções, travagem e pneus - Schwalbe Nobby Nic 2,25) muito seguramente, teria perdido o controlo em duas ou três situações muito complicadas (saídas de "pista" e cruzamento de "regos"). Nestas duas/três ocasiões dei por mim a pensar "já está!!!", mas não, tudo se resolveu, tudo minimamente controlado... pela Canyon!!!
A XC7 é muito suave e desculpa muitos erros de trajectória. Um toque nos travões, uma "guinada" no guiador e, seguimos em frente!!!
Foram 90kms sem problemas mecânicos. Apenas tive o cuidado de, a cada 20/25kms, aplicar cera na corrente, devido à quantidade de água que se fez sentir, primeiro com a chuva, depois com os cursos de água que passámos.
No final da prova, uma pequena multidão juntou-se ao pé da Canyon para a observar, levantar (para verificar a leveza) e me fazer uma série de perguntas sobre equipamento, pagamento, entrega, tempo de espera, envio/transporte.
O José Luís até começou por fazer um leilão da XC7 sem eu me aperceber.
Classificação: 52º lugar com o tempo de 7h02m08s (56 participantes concluiram os 90kms)
Próxima "prova de fogo": PTG100
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