Ruido parasita

Que estranho, após trocar de selim, surgiu um ruído parasita na zona do espigão. Já ontem reparei e, hoje, agravou-se. Chego à garagem e verifico que o selim está mais para trás que o normal. Aliviei os parafusos, centrei o selim, apertei de novo e... assunto arrumado.
Está a precisar de uma boa lavagem - já se sente o PTG100!!!



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Uma boa aposta

Isto relativamente ao SMP Strike TRK Man. Após mais uma volta de 66kms, a confirmação do conforto, do encaixe natural, da comodidade. Andei por vários tipo de piso, descidas, subidas, enfim, valeu a pena investir neste modelo. Quanto à XC7, nada a assinalar. Desde ontem, foi só lubrificar a corrente.






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Orifoto-BTT

Hoje, e seguindo os conselhos do CdRom e do Cosmos - do BTT Equipa da Avenida Entroncamento - visto eles terem reparado num erro de tradução no manual da Rock Shox, coloquei de novo 60psi no MC 3.3.
Esta volta, de pouco mais de 35kms serviu ainda para testar o selim SMP Strike TRK Man.
É realmente muito anatómico, permitindo um encaixe natural, sem pressões e com muito apoio, tornando-o muito confortável para horas a pedalar.
De realçar aquela curvatura na parte frontal do selim. Apesar de estranho, tem a função de, em subida - uma vez que temos tendência para inclinar o nosso corpo sobre a bici - não incomodar, o que torna a pedalada mais agradável.
Aconselho um teste a este selim por parte de quem sofre ao fim de algumas horas de passeio.
Como foi a segunda vez que a Canyon Nerve XC7 apareceu em eventos organizados, houve logo quem ficasse com curiosidade acerca deste fabricante.
Lá dei as informações, com todo o gosto, sobre contactos, pagamentos, modelos, etc...




O percurso: Junta de Freguesia (ponto 3), Estação C.P. (ponto 2), Estádio Municipal (ponto 5), Castelo (ponto 8), Piscinas Municipais (ponto 1), Antiga pista de Motocross (ponto 4), Monte de S. Martinho (ponto 7), Sr.ª de Mércules (ponto 6) e Parque de Desportos Motorizados (ponto 6). Fim do percurso: Junta de Freguesia (ponto 3).























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SMP Strike TRK Man

Na continuação do anteriormente escrito sobre o Selle Italia Filante Fevlar, foi hoje substituído por um SMP Strike TRK Man. Pretende-se ganhar em conforto e melhorar o fluxo sanguíneo em detrimento de +-165gr adicionais (230gr o Selle Italia, 395gr o SMP).

Acertos

Aproveitei o facto de ontem ter chegado cedo da voltinha para limpar/testar suspenções. Na Fox, 4 clics no rebound; no Rock Shox, mais rebound - 10 clics - mais "Gate" - também com 10 clics. Resultado: agora, no "Gate", aproveita mais curso notando-se talvez mais confortável ao passar sobre as irregularidades.




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Espigao Thomson

Hoje, descobri a origem de um problema. A braçadeira do espigão tinha folga e fez com que, sem eu me aperceber, o espigão e respectivo selim, fossem baixando. Resultado, nestes últimos 15/20 dias, as dores sentidas nos abductores podem ter aqui a sua origem. Ainda pensei que fosse o Selle Italia Filante Kevlar, mas não. De qualquer modo, e para prevenir, encomendei um SMP Strike TRK Men, apesar de mais pesado, privilegia o conforto.









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Avid Juicy Seven

Ontem, resolvi seguir os conselhos de um companheiro espanhol e centrar as pinças de travão.
Aliviar os parafusos, premir a manete e voltar a apertar - não levou mais de 5 minutos para ambos os travões.
Após 70kms, feitos hoje, verifico que as vibrações sentidas outras vezes já são história. Não notei difefença nem na potência, nem no tacto. Noto sim, um chiar em algumas travagens.
Aproveitei e fiz um 180. A roda cravou-se na lama e lá fui eu, deixar as marcas da minha passagem por aquele sítio!!!
Resolvi explorar a Fox (rebound) ao longo do percurso mas, as luvas, algo grossas, não deixam "sentir" os "clics". De qualquer forma, tem um comportamento exemplar ao nível de "leitura" do terreno.
O Rock Shox, agora com 35psi, está apto para todas as descidas (em aberto). Ainda tenho aquela margem de segurança (+-12/15mm) para eventuais "contratempos".












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